terça-feira, 4 de novembro de 2008

aprendendo no curso

Amor Mal Resolvido

Amor mal resolvido - Arnaldo Jabor Jul 11, '06 3:39 PM

Olhe para um lugar onde tenha muita gente:
Uma praia num domingo de 40º, uma estação de metrô, a rua principal do centro da cidade. Metade deste povaréu sofre de Dor de Cotovelo. Alguns trazem dores recentes, outros trazem uma dor de estimação, mas o certo é que grande parte desses rostos anônimos tem um Amor Mal resolvido, uma paixão que não se evaporou completamente, mesmo que já estejam em outra relação.

Tenho uma teoria, ainda que eu seja tudo, menos teórico no assunto. Acho que as pessoas não gastam seu amor. Isso mesmo. Os amores que ficam nos assombrando não foram amores consumidos até o fim. Você sabe, o amor acaba. É mentira dizer que Não. Uns acabam cedo, outros levam 10 ou 20 anos para terminar, talvez até mais. Mas um dia acaba e se transforma em outra coisa: lembranças, amizade, parceria, parentesco, e essa transição não é dolorida se o amor for devorado até o fim.

Dor de Cotovelo é quando o amor é interrompido antes que se esgote. O amor tem que ser vivenciado. Platonismo funciona em novela, mas na vida real demanda muita energia sem falar do tempo que ninguém tem para esperar. E tem que ser vivido em sua totalidade. É preciso passar por todas etapas: atração, paixão, amor, convivência, amizade, tédio, fim. Como já foi dito, este trajeto do amor pode ser percorrido em algumas semanas ou durar muitos anos, mas é importante que transcorra de ponta a ponta, senão sobra lugar para fantasias, idealizações, enfim, tudo aquilo que nos empaca a vida e nos impede de estarmos abertos para novos amores. Se o amor foi interrompido sem ter atingido o fundo do pote, ficamos imaginando as múltiplas possibilidades de continuidade, tudo o que a gente poderia ter dito e não disse, feito e não fez. Gaste seu amor. Usufrua-o até o fim. Enfrente os bons e maus momentos, passe por tudo que tiver que passar, não se economize. Sinta todos os sabores que o amor tem, desde o adocicado do início até o amargo do fim, mas não saia da história na metade.
Amores precisam dar a volta ao redor de si mesmo, fechando o próprio ciclo. Isso é que libera a gente para Ser Feliz Novamente. Não existe pessoa certa, todas as pessoas são certas e todas são únicas, portanto, se você alguma vez achar que perdeu o amor da sua vida, outros amores virão ou mesmo o velho amor pode pintar outra vez.

Arnaldo Jabor
A química do amor!

adaptado do livro: Química Integral - Martha Reis - Editora FTP - 1993 - pág. 379-380

Violência, miséria, injustiças. O que torna a vida tão bonita, tão desejada apesar disso tudo? Não há a menor dúvida: é o amor... Pela lente do amor as pessoas enxergam um mundo mais florido, repleto de possibilidades de dar certo. O amor é plenitude, é êxtase. Quando uma pessoa está amando ela se torna mais gentil, alegre, adquire um ar sonhador e vive rindo à toa. O problema é que se o amor não for bem administrado, ele pode levar a pessoa a atitudes "quase" ridículas.
É justamente isso que tem feito muita gente resistir aos seus encantos. Há até os que desprezam totalmente (provavelmente por medo de se expor). Acham tudo muito embaraçoso e indesejável.
Afinal, uma pessoa que se dá o respeito não pode viver pelos cantos suspirando por alguém que a faz gaguejar e ficar rubro quando está por perto. Isso sem contar os outros sintomas: mãos suando, coração palpitando, respiração pesada, olhar perdido (tipo "peixe morto"). Muito constrangedor!... Afinal o amor não tem nada a ver com Química, certo? Errado! O AMOR É QUÍMICA! Todos os sintomas descritos acima são causados por um fluxo de substâncias químicas fabricadas no corpo da pessoa apaixonada. Entre essas substâncias estão a feniletilamina, a epinefrina (adrenalina), a norepinefrina (noradrenalina), a dopamina, a oxitocina, a serotonina e as endorfinas. Achou que são muitos nomes? Mas sem eles você não se apaixonaria.
A ação de algumas delas é muito semelhante à ação dos narcóticos, o que explica de certa forma a oscilação entre sentimentos contraditórios como euforia e depressão, característica comum a drogados e apaixonados. A ciência ainda não sabe explicar o que desencadeia o processo químico da paixão.
Como acontece com toda anfetamina, porém, com o passar do tempo o organismo vai se acostumando e adquirindo resistência. Passa a necessitar de doses cada vez maiores para provocar o mesmo frenesí do início. Após três ou quatro anos o delírio que você sentia já se esvaeceu por completo. Neste estágio bye, bye... É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem.


Se suportarem a falta de emoções intensas e decidirem continuar juntos, o cérebro passará a aumentar gradualmente a produção de endorfinas. As endorfinas atuam como calmante, são analgésicos naturais e proporcionam sentimentos de segurança, paz e tranquilidade. Quem diria, hein? A diferença entre uma paixão torrencial e um amor maduro é simplesmente uma questão de liberar a substância certa! A oxitocina também desempenha um papel importante em nossa vida amorosa. Trata-se de um hormônio produzido na hipófise (uma glândula situada no cérebro) cujas funções principais são: sensibilizar os nervos e simular contrações musculares (a secreção de oxitocina é o que leva ao clímax no ato sexual). Além disso, esse hormônio estimula as contrações uterinas da mulher durante parto, leva a liberação de leite e parece que induz as mães a acariciarem e cheirarem seus bebês.
E você nem sabia que a química é responsável por tudo isso? Acredite isso também pode acontecer com você.
Pelo menos assim você vai parar de fazer cara feia quando ouvir falar de química. Lembre-se sem ela você não sentiria sensações tão maravilhosas como essa. Leia mais sobre química, apaixone-se, dê essa chance ao seu coração, dê essa chance a sua vida, vale a pena

Novas tecnologias um eterno desafio

Meu nome é Liliane Pereira e sou professora de Química. Estou acostumada a ter que desenvolver atividades que utilizam vários aparelhos, vidrarias,... não comuns a maioria das pessoas. Mas devo confessar que essa ferramenta chamada computador me assusta um pouco.

Comprei meu primeiro computador no ano de dois mil, meu filho tinha dose anos na época e medo nenhum de teclas ou errar, visto que nasceu na era do vídeo game, meu filho acabou tomando conta o tempo todo do pc e eu até então ocupava para digitar provas. No ano passado minha filha me ensinou basicamente navegar na INTERNET, tenho email e Orkut, mas apesar de conhecer o msn acesso muito pouco, por falta de tempo.

Hoje já não tenho mais medo do computador, mas acho que o que eu sei fazer é muito pouco, sempre acabo chamando alguém para me ajudar, também são tantas as novidades e sempre algo novo para aprender.

Pretendo comprar um Lep Top, só para mim e descobri que vai existir um programa do governo federal que facilitará a compra através de financiamento para todos os professores da rede publica e privada que quiserem.

Chega ser engraçado por que tenho celular e também não conheço todas as funções e facilidades que ele dispunha. Porém é notório que aprender a lidar com as novas tecnologias é necessário e um desafio constante, por que quando aprendermos essas, outra novas virão. Ainda bem que é assim, pior seria se estivéssemos acomodados em casa vendo tudo isso passar por nós como um filme. Não precisamos assistir, estamos atuando, fazendo parte, aprendendo e ensinando, e isso é maravilhoso.